Este artigo sintetiza aprendizados da autora com a prática de 13 anos da tarefa energética pessoal e objetiva aquecer o debate de verpons embasadas no paradigma consciencial, a partir da análise dos registros pessoais dos últimos 6 meses, das situações vivenciadas durante a aplicação da técnica da tenepes, e, com a exposição de autoenfrentamentos, trazer fatos passíveis de discussão e questionamentos por parte de outros pesquisadores e praticantes da tenepes. Conclui a importância do aprimoramento dos registros pessoais, tendo em vista tratar-se de experiência multidimensional a demandar ainda a formação de neossinapes para a sua compreensão, paulatinamente. Fica evidente para a autora a existência de vários pontos de convergência com relatos de aprendizados de outros pesquisadores.
O presente artigo objetiva apresentar considerações sobre sutilezas da tenepes e utiliza as abordagens do livro Manual da Tenepes para correlacionar a teoria do capítulo 26 – Sutilezas – com a prática das experimentações assistenciais da autora no exercício da tarefa pessoal. A partir dessa análise, estuda o paradoxo da vivência lúcida da simultaneidade de sutilezas e ostentações da assistencialidade sadia e sutilezas e ostentações da assedialidade doentia, no estágio evoluído das práticas da tenepes. O método utilizado tem base nas percepções e reflexões a partir das vivências da autora. Expõe a súmula das condutas prioritárias, estratégia conscienciológica, como resultado da autopesquisa, comentando a respeito da postura de conscin autopesquisadora-tenepessística. Concluindo, confirma a tese da importância da teática no desenvolvimento do tenepessista, sendo essa a condição ou pré-requisito para a homeostasia na identificação e compreensão do imenso conteúdo assistencial das mensagens silenciosas da tenepes – sutilezas da tenepes.
Este artigo enfatiza a importância da técnica da tarefa energética pessoal e de debates sobre o tema para o pesquisador da Conscienciologia. A partir da observação de vivências pessoais ao longo de 3 anos e 5 meses enquanto praticante da tenepes, apresenta o laboratório pessoal do autor no sentido de analisar experiências selecionadas do ano de 2010, visando confirmar a entrada no segundo estágio da tenepes denominado manutenção, segundo as orientações disponíveis na literatura conscienciológica. Para alcançar esse objetivo, organiza a cronologia pessoal, além de excertos de experiências tenepessísticas. Embora os desafios percebidos à frente, conclui confirmando a tese inicial de o autor estar no estágio de manutenção com base na convergência de ações pessoais, na superação de contrafluxos, em extrapolacionismos das próximas fases da tenepes e na influência positiva observada nas principais áreas de atuação pessoal.
Conscientia Antonio Pitaguari Vol 14 - N. 2 - 2010 (2010-04)